Este é um blog novo.
Mas em que consiste o ser novo? Se o novo nada mais é do que uma cópia de tudo o que é antigo.
Não, caro leitor, que me aturas já há décadas de desespero. Não te assustes.
Não lho pretendo deixar ao deserto de pensamentos.
Veja bem, me compreenda: até o ser é nada mais do que uma cópia de seus progenitores.
Assim se inciam as palavras e as veredas intrínsecas da existência, simplesmente com o novo que vem de um velho - ou de uma velha tribo de pensamentos.
Fez-se a luz e do luar veio um sol violentamente quente: é Brasil!
Unidos, jamais. Alegres no desespero - pela eternidade.
E tudo é tão novo, que ainda posso sentir o odor deste novo.
Num futuro isso terá o cheito de mofo: esquecido e entorpecido do tempo.
Aí que o novo deixa de ser novo.
Mas isto é apenas o ciclo da vida. Não podereis fazer nada. Tampouco eu o posso.
Dormem os sonhos do velho. Mas sempre renascem ao novo.
Quanta ironia.
E assim abro este espaço!
Sejam todos bem-vindos à este blog: ao menos enquanto cheira a novo.
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